Na corrida pela Prefeitura de São Paulo, os candidatos apresentaram suas declarações de patrimônio ao Tribunal Superior Eleitoral. Pablo Marçal, ex-coach, lidera a lista com impressionantes R$ 193,5 milhões, seguido por José Luiz Datena, com R$ 38,3 milhões. Outros candidatos, como Marina Helena e Ricardo Nunes, declararam R$ 9,7 milhões e R$ 4,8 milhões, respectivamente. Tabata Amaral declarou R$ 556 mil, enquanto Guilherme Boulos aparece com apenas R$ 199 mil. Bebetto Haddad e João Pimenta ainda não registraram seus patrimônios. A disputa eleitoral ganha mais complexidade com esses dados financeiros.

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Cármen Lúcia, destacou em seu discurso de posse a importância de combater as fake news, ressaltando que o ódio e a violência são instigados por mentiras e podem ser combatidos com liberdade de informação séria e responsável. Enquanto isso, o economista Cláudio Considera prevê que o PIB do Brasil pode surpreender positivamente este ano, impulsionado pelo baixo desemprego e juros menores. As notícias destacam a relevância do combate às fake news e as perspectivas econômicas para o país.

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), elogiou tanto Alexandre de Moraes quanto Cármen Lúcia por terem conhecimento e coragem para liderar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Após quase dois anos da gestão de Moraes, Cármen assumirá a presidência da Corte. Dino destacou a importância desses atributos em um momento difícil, no qual o STF e o TSE enfrentam pressões e ameaças. A posse de Cármen está marcada para segunda-feira, e Dino confirmou sua presença desejando sorte à colega.

A ministra Cármen Lúcia assume a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pela segunda vez, substituindo Alexandre de Moraes. Seu mandato vai até agosto de 2026 e um dos principais desafios é conduzir as eleições municipais deste ano. Cármen tem como prioridades o combate à desinformação, regulação das redes sociais e uso de inteligência artificial nas eleições, com potencial para cassação de candidatos. Além disso, ela busca fortalecer a Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação e dialogar com as grandes empresas de tecnologia.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recusou por unanimidade o recurso apresentado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e o general Walter Braga Netto contra a inelegibilidade imposta pela Corte. A condenação foi baseada no abuso de poder político e econômico nas comemorações do Bicentenário da Independência em 2022. Além disso, multas foram mantidas para ambos. Agora, a alternativa é recorrer ao Supremo Tribunal Federal. A Procuradoria-Geral da República defendeu que o STF rejeite o recurso de Bolsonaro. A inelegibilidade de Bolsonaro tem prazo de oito anos, que o impede de participar das eleições de 2026.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) suspendeu o julgamento que pode cassar o senador Jorge Seif (PL-SC) por abuso de poder econômico na campanha de 2022 e determinou novas diligências. O relator entende que faltam informações para uma decisão da corte sobre as acusações. Além do senador, as acusações também pesam sobre os suplentes da chapa e empresários ligados a ele. A proposta é solicitar informações às empresas envolvidas para esclarecer o caso. O julgamento foi alvo de adiamento e pessoas ligadas ao caso veem o desfecho como uma questão política complexa.

O Tribunal Superior Eleitoral retoma o julgamento que pode cassar o mandato do senador bolsonarista Jorge Seif por abuso de poder econômico. As acusações envolvem interferência do empresário Luciano Hang na campanha eleitoral, com uso de recursos irregulares que teriam impulsionado a votação do político. A defesa alega falta de provas e litigância de má-fé por parte da coligação denunciante. Ministério Público defende a cassação do mandato. A decisão dos ministros pode resultar em cassação e inelegibilidade do senador, além da definição de como será preenchida a vaga deixada no Senado.

O presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, ordenou que a sigla levasse o processo contra o senador Sergio Moro ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) devido à opinião do advogado Marcelo Bessa. A ação se refere a uma possível cassação do mandato de Moro. Valdemar foi pressionado a desistir do processo, mas decidiu seguir a orientação de seu advogado. Marcelo Bessa defende que o partido recorra à decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná que rejeitou a cassação de Moro. Essa decisão foi influenciada pela opinião do advogado, mesmo ele não tendo atuado diretamente no caso até o momento.